quinta-feira, 22 de abril de 2010

Como se faz um Estado.

“No leilão entrou quem quis e sai quem quer depois. Não tem nenhum cadeado fechando a porta. Tem várias portas. A única coisa que eu digo é o seguinte: nós, enquanto Estado brasileiro, enquanto empresa pública, faremos sozinho o que for necessário fazer”.
“Tivemos que derrotar tantas quantas liminares entraram na Justiça. Agora, o argumento dos contra é dizer que o preço foi barato. Eu achei fantástico. Nós fazemos leilão pra quê? Pra que a melhor oferta ganhe, e a melhor oferta é o preço de energia que vai chegar para o consumidor, ganhasse. De repente, a menor oferta ganha e as pessoas começam a dizer ‘mas foi oferecido por empresas pequenas, as grandes caíram fora’. Caíram fora porque quiseram. Disputa é disputa”, afirmou.

Luis Inácio Lula da Silva, em pé, não curvado.

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