Na hora em que o tal "agronegócio" se sente ameaçado, geralmente por pessoas "incoerentes" que preferem respirar a por florestas abaixo e lucrar com comodities, eles se auto-denominam como o "nosso agronegócio". Mas quando se trata da alimentação do brasileiro, para a qual pouco contribuem os "agronegociantes", eles são globais, transnacionais, e não estão nem aí para as necessidades de seus compatriotas, preços maiores significam maiores lucros, e isso é agronegócio.
O texto abaixo, no qual o vice presidente da Confederação Nacional da Agricultura afirma que bife vai se tornar artigo de luxo, mostra com clareza, o que realmente interessa ao "nosso agronegócio":
CARNE Bife pode virar artigo de luxo, diz CNA |
Arquivo: Seagro Foto: Marcial Leossi |
Com o preço da carne em alta no mercado internacional, o tradicional bife deverá se tornar artigo de luxo na mesa do brasileiro. Segundo a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), a tendência é que a carne fique mais cara neste ano devido ao aumento do custo dos produtores e à preferência pelas vendas ao mercado externo. "Talvez o bife não vá mais combinar com arroz e feijão. Carne é um artigo de luxo'', afirma o vice-presidente da CNA, Ademar Silva Júnior. Segundo ele, a alta do preço da carne bovina vem abrindo mercado, no País, para o consumo de frango, peixe, carne de porco e ovo. Ele argumenta que o bife não irá sumir', mas as refeições dos brasileiros passarão a combinar mais diferentes tipos de carnes. Apesar disso, no Brasil a carne bovina segue como símbolo de mesa farta. O consumo frequente do produto está associado a momentos de forte crescimento da economia e da renda. "Tem pesquisa que mostra que quando o brasileiro tem R$ 1 de aumento de salário, ele gasta R$ 1,10 a mais com carne'', afirma Antenor Nogueira, presidente do Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte e da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa). |
Com o preço da carne em alta no mercado internacional, o tradicional bife deverá se tornar artigo de luxo na mesa do brasileiro. Segundo a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), a tendência é que a carne fique mais cara neste ano devido ao aumento do custo dos produtores e à preferência pelas vendas ao mercado externo. "Talvez o bife não vá mais combinar com arroz e feijão. Carne é um artigo de luxo'', afirma o vice-presidente da CNA, Ademar Silva Júnior.
Segundo ele, a alta do preço da carne bovina vem abrindo mercado, no País, para o consumo de frango, peixe, carne de porco e ovo. Ele argumenta que o bife não irá sumir', mas as refeições dos brasileiros passarão a combinar mais diferentes tipos de carnes. Apesar disso, no Brasil a carne bovina segue como símbolo de mesa farta. O consumo frequente do produto está associado a momentos de forte crescimento da economia e da renda.
"Tem pesquisa que mostra que quando o brasileiro tem R$ 1 de aumento de salário, ele gasta R$ 1,10 a mais com carne'', afirma Antenor Nogueira, presidente do Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte e da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa).
Segundo ele, a alta do preço da carne bovina vem abrindo mercado, no País, para o consumo de frango, peixe, carne de porco e ovo. Ele argumenta que o bife não irá sumir', mas as refeições dos brasileiros passarão a combinar mais diferentes tipos de carnes. Apesar disso, no Brasil a carne bovina segue como símbolo de mesa farta. O consumo frequente do produto está associado a momentos de forte crescimento da economia e da renda.
"Tem pesquisa que mostra que quando o brasileiro tem R$ 1 de aumento de salário, ele gasta R$ 1,10 a mais com carne'', afirma Antenor Nogueira, presidente do Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte e da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa).
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