quarta-feira, 13 de maio de 2009

Lembrem-se da "PETROBRAX".

Quem não lembra de ligar a tv, assistir a um noticioso qualquer e ver como matéria principal, mais um duto de pertóleo da Petrobrás "estourando", despejando milhares de litros de óleo em algum bairro, córrego, rio, estada ou mata? Era dia sim e dia também.
Quem não lembra dos perniciosos comentários sobre a má gestão da empresa? Dos "conflitos políticos", da "ingerência estatal", e a celebração da imprensa oligárquica à abertura do capital da empresa (primeiro passo para a privatização completa)?
Uma sucessão de desastres, culminando com a explosão e o afundamento da plataforma P-36, na Bacia de Campos, e no "incidente", onde quase ocorre o mesmo com a P-34.
Posso estar sendo meio apressado, ao atribuir a culpa por esses "eventos" ao governo tucano de FHC, e ao malogrado "projeto PetroBRAX", mas não vemos mais esse tipo de "incidente" na mídia desde a eleição de Lula. Seria porque não estão mais ocorrendo? De quem era a gestão ineficiente? Do Estado, ou dos tucanos, ávidos por "Dantizar" mais uma estatal?
Nos últimos dias o PIG vem novamente tentando enlamear o nome da Petrobrás, desmerecer sua administração, mesmo com o exceente resultado demonstrado pela empresa.
Seria uma reedição do "projeto PetroBRAX".
O texto abaixo ilustra bem o assunto, e foi extraído do blog BODEGACULTURAL:


A Rede Globo e o afã obcecado de privatizar a Petrobrás
Por Carlinhos Medeiros

Aconteceu a mesmíssima coisa com relação ao Porto de Paranaguá. Só que ali, os jornalistas sabotadores não contavam com a força visionária de um governador audaz, Roberto Requião, que descobriu as patifarias e foi para o confronto direto, denunciando-os por lançar mentiras sobre o porto público em várias oportunidades.
Para quem não lembra, o primeiro ataque foi quando a caravana de Pedro Bial esteve no Porto, viu uma fila diante do terminal privado da Cargill e atribuiu-a à ineficiência do porto público. (Ainda bem que Bial foi para o BBB).
No segundo eles foram mais ousados: usaram imagens de arquivos como se fossem atuais, fato prontamente desmentido pelo governador e pela própria afiliada da TV Globo no Paraná, que informou a matéria não ter sido produzida no Paraná e o jornalismo local não ter informações sobre a reportagem.
Agora o alvo é a Petrobras. Aliás, há anos que ela vem sendo alvo de jornalistas inescrupulosos e sabotadores, que defendendo os interesses de empresários nacionais e estrangeiros, vem lançando todo o tipo de mentiras sobre uma das estatais mais rentáveis do mundo, e que graças ao presidente Lula chegou à auto-suficiência na produção de gás e petróleo.
Até uma simples e corriqueira operação de aporte financeiro em curto prazo, foi repercutida pela Rede Globo e congêneres como sendo um “enfrentamento de dificuldades”. Acreditem, se depender das análises de Mirian Leitão a Petrobras está insolvente.
Depois veio o “Escândalo dos Royalties da Petrobras” que nunca foi provado, contra o diretor da ANP, Victor Martins. O vira-lata Diogo Mainardi (que me perdoem os cães) e seus pares ladraram na internet que ele estaria envolvido na concessão de royalties no valor de um bilhão e trezentos milhões de reais, e levando propina no valor de duzentos e sessenta milhões de reais a título de honorários.
Como sempre, eles publicam suas mentiras fedorentas e não conseguem provar. E agora então, que a lei do jornalismo foi revogada, eles podem dizer o que quiserem que não serão acionados. É a bandidagem jornalística agindo em nome da "liberdade de expressão".
Já ontem, no Jornal nacional, saiu uma matéria irresponsável dizendo que a Petrobras mudou o regime de tributação, e que graças à mudança, ela recebeu R$ 4 bilhões em créditos tributários do Tesouro Nacional, é brincadeira? Segundo os diretores da Estatal, a mudança é perfeitamente permitida pela legislação em vigor, o que pretende a Globo com isso?
E vamos que vamos: "Lucro da Petrobras tem queda de quase 20% no primeiro trimestre"; entre outras manchetes depreciativas e sabotadoras nos portais da Globo e similares.
Enquanto eles promovem terrorismo-jornalístico na tentativa de depreciá-la, a ação da Petrobras atinge o preço mais alto de sua história. A estatal é a quarta maior companhia de petróleo do mundo em valor de mercado. Pelo fechamento de ontem, valia US$ 267,5 bilhões, exatos US$ 14,7 bilhões à frente da anglo-holandesa Royal Dutch Shell e atrás apenas da americana ExxonMobil, da Petrochina e da russa Gazprom.
O intuito da Rede Globo e sua casta de jornalistas venais, é desmoralizar a Petrobras para passar a impressão que ela é má gerida e que dá prejuízo ao Pais, para que Carlos Jereissati -- o caixa de José Serra --, possa comprá-la, através de falcatruas, ao preço de banana como comprou a Telebrás.
A Rede Globo e a Veja querem desgovernar o Brasil.

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