Ressalto o fato da agressão a um negro, porque o fato salta aos olhos: Em um grupo de sete ou oito pessoas, o agressor escolhe um negro, que estava em outra sala, para mostrar sua "autoridade".
lamentável episódio, provocado por um agente da ordem. Um "homem da lei".
Esse indivíduo não tem condições para exercer esse tipo de atividade, de ser a força coercitiva do Estado, porque é instável, age por emoções e despeja testosterona em momentos em que deveria usar do bom senso.
Esse ato deveria levar um indivíduo desses à demissão, sem possibilidade de reintegração. Só assim, começaríamos a coibir os excessos policialescos no Brasil.
2 comentários:
Dizem que ela existe
Prá ajudar!
Dizem que ela existe
Prá proteger!
Eu sei que ela pode
Te parar!
Eu sei que ela pode
Te prender!...
Polícia!
Para quem precisa
Polícia!
Para quem precisa
De polícia...
Dizem prá você
Obedecer!
Dizem prá você
Responder!
Dizem prá você
Cooperar!
Dizem prá você
Respeitar!...
O estudante é negro e, no Brasil, ser negro é ser suspeito. Além disso,
para esse policial racista, USP não é lugar de negros-pretos-pardos-mulatos-mestiços. No máximo, suporta-se a presença deles, nesses espaços de prestígio social, se estiverem varrendo ou recolhendo o lixo dos “playboy”. Mas o Brasil não é racista, né? São Paulo muito menos.
Pobre São Paulo,
Pobre paulista, Oh, Oh
Pobre São Paulo,
Pobre paulista, Oh, Oh
Eu sei que vivo em louca utopia
Mas tudo vai cair na realidade
Pois sinto que as coisas vão surgindo
É só um tempo pra se rebelar
Rebelemo-nos, cara Ivana, Rebelemo-nos.
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