Do sítio Conversa Afiada, de Paulo Henrique Amorim:
O Conversa Afiada reproduz e-mail do MPF:
19/03/10 – Documentação do inquérito do mensalão sobre Funaro não trazinformações sobre tesoureiro do PT
O corretor Lúcio Funaro responde em São Paulo a processo por formaçãode quadrilha e lavagem de dinheiro
O corretor Lúcio Bolonha Funaro responde a ação penal2008.61.81.007930-6, na 2ª Vara Federal Criminal de São Paulo,especializada em crimes financeiros e lavagem de dinheiro.
A denúncia que gerou a ação penal foi oferecida pelo Ministério PúblicoFederal em São Paulo, em junho de 2008. Lucio Bolonha Funaro e JoséCarlos Batista respondem pelos crimes de quadrilha e por 33 infrações aartigos da Lei n. 9.613/98 (Lavagem de Dinheiro), em razão de fatosapurados nos autos da ação penal 470 (Mensalão), que tramita no SupremoTribunal Federal.
Os documentos recebidos da Procuradoria Geral da República, queembasaram a denúncia, oferecida pela procuradora da República AnamaraOsório Silva, em São Paulo, demonstram que, através da GaranhunsEmpreendimentos, empresa de Funaro e Batista, se garantia a dissimulaçãoda origem e do destino de valores que iam da SMP&B ao antigo PartidoLiberal. As transferências chegaram ao valor aproximado de R$ 6,5milhões.
São sobre essas operações de lavagem de dinheiro que trata o processo,que tramita normalmente perante à 2ª Vara Federal. A última movimentaçãoprocessual constante é de fevereiro de 2010.
O MPF em São Paulo não pode confirmar se o depoimento de Funaro,concedido em Brasília, se deu sob o instituto da “delação premiada”.De toda forma, o MPF não revela informações, nem o teor dessesdepoimentos, em respeito à legislação pertinente.
Entretanto, tanto na documentação remetida pela PGR à São Paulo, queembasou a denúncia, quanto na própria acusação formal remetida à Justiçapelo MPF-SP, em resposta a inúmeros questionamentos da imprensa, énecessário esclarecer, não há nenhuma menção ao ex-presidente daCooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop) JoãoVaccari Neto, atualmente tesoureiro do Partido dos Trabalhadores.
19/03/10 – Documentação do inquérito do mensalão sobre Funaro não trazinformações sobre tesoureiro do PT
O corretor Lúcio Funaro responde em São Paulo a processo por formaçãode quadrilha e lavagem de dinheiro
O corretor Lúcio Bolonha Funaro responde a ação penal2008.61.81.007930-6, na 2ª Vara Federal Criminal de São Paulo,especializada em crimes financeiros e lavagem de dinheiro.
A denúncia que gerou a ação penal foi oferecida pelo Ministério PúblicoFederal em São Paulo, em junho de 2008. Lucio Bolonha Funaro e JoséCarlos Batista respondem pelos crimes de quadrilha e por 33 infrações aartigos da Lei n. 9.613/98 (Lavagem de Dinheiro), em razão de fatosapurados nos autos da ação penal 470 (Mensalão), que tramita no SupremoTribunal Federal.
Os documentos recebidos da Procuradoria Geral da República, queembasaram a denúncia, oferecida pela procuradora da República AnamaraOsório Silva, em São Paulo, demonstram que, através da GaranhunsEmpreendimentos, empresa de Funaro e Batista, se garantia a dissimulaçãoda origem e do destino de valores que iam da SMP&B ao antigo PartidoLiberal. As transferências chegaram ao valor aproximado de R$ 6,5milhões.
São sobre essas operações de lavagem de dinheiro que trata o processo,que tramita normalmente perante à 2ª Vara Federal. A última movimentaçãoprocessual constante é de fevereiro de 2010.
O MPF em São Paulo não pode confirmar se o depoimento de Funaro,concedido em Brasília, se deu sob o instituto da “delação premiada”.De toda forma, o MPF não revela informações, nem o teor dessesdepoimentos, em respeito à legislação pertinente.
Entretanto, tanto na documentação remetida pela PGR à São Paulo, queembasou a denúncia, quanto na própria acusação formal remetida à Justiçapelo MPF-SP, em resposta a inúmeros questionamentos da imprensa, énecessário esclarecer, não há nenhuma menção ao ex-presidente daCooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop) JoãoVaccari Neto, atualmente tesoureiro do Partido dos Trabalhadores.
Assessoria de Comunicação Social
Procuradoria da República no Estado de S. Paulo
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista
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