segunda-feira, 29 de março de 2010

Sobre grilheiros e comparsas.

Reportagem mostrada pela Rede Record, mostra a forma como a promiscuidade público-privada, faz mandatários, que fazem redes de televisão, que por sua vez faz mandatários, num eterno ciclo de putaria institucional, onde um lava as costas do outro, enquanto os favores perduram.
A Rede Globo, tomou posse, cercou e proibiu o acesso a um terreno público, em área nobre da cidade de São paulo, adjunta aos seus estúdios.
Os invasores fincaram seus palanques, sob olhares coniventes de sucessivos governos demo-tucanos, e utilizaram a bel prazer, como uma extensão de seus domínios territoriais, construindo pistas para cooper de seus funcionários, e, como mostra a reportagem, proibindo o acesso de seus proprietários: O povo de São Paulo.
11 anos de posse irregular, quando a bosta bateu no ventilador, costuraram um convênio de emergência com o tucano de plantão, o presidenciável José Serra, para celebrar um convênio de emergência, antes que a questão ganhasse um vulto maior.
Prontamente atendidos, vão construir uma "escola global", com grade curricular elaborada por profissionais, pasmem, da Globo.
Ah, já ia esquecendo: O nome da escola será: Roberto Marinho.
Desse jeito, até eu tenho "IBOPE", ou "Datafolha" o suficiente para concorrer a qualquer coisa.
O vídeo-denúncia de Rede Record, pode ser visto abaixo:

Nenhum comentário: