A Globo noticiou, com recortes cirúrgicos na cosntituição Hondurenha, que o golpe foi posto em prática, por culpa de Zelaya, que pretendia, via plebicito, alterar partes de seu texto. O golpismo da Globo fica mais evidente, quando seu "hintelectual de plantão", Arnaldo Jabor fez seu discurso diário.
O homem que já afirmou ser a "verdadeira esquerda", nas capas da revista-panfleto Veja, escancara o pensamento retrógado que seus empregadores difundem em seus jornalões. "Golpe Democrático" é um verdadeiro insulto à língua, e a inteligência do gado que o assiste. Reforça o imaginário que querem construir, de que algumas ditaduras de direita são melhores, "são das boas", "são do bem", como a ditabranda da Folha de São Paulo.
Ao mesmo tempo em que faz esse desastroso comentário, Jabor insiste em afirmar ser ditatorial um governo que exerce suas funções consultando a população. Segue a cartilha global de desqualificação de Chavez, Morales, Ortega, Lula e as demais lideranças de esquerda da América Latina.
A Globo está, como sempre esteve, em campanha aberta contra governos progressistas, até porque, progresso para eles, é a "monocultura" da informação, ou da formação.
Abaixo o abjeto discurso político de Arnaldo Jabor, o homem que já afirmou ser a verdadeira esquerda do Brasil:
O homem que já afirmou ser a "verdadeira esquerda", nas capas da revista-panfleto Veja, escancara o pensamento retrógado que seus empregadores difundem em seus jornalões. "Golpe Democrático" é um verdadeiro insulto à língua, e a inteligência do gado que o assiste. Reforça o imaginário que querem construir, de que algumas ditaduras de direita são melhores, "são das boas", "são do bem", como a ditabranda da Folha de São Paulo.
Ao mesmo tempo em que faz esse desastroso comentário, Jabor insiste em afirmar ser ditatorial um governo que exerce suas funções consultando a população. Segue a cartilha global de desqualificação de Chavez, Morales, Ortega, Lula e as demais lideranças de esquerda da América Latina.
A Globo está, como sempre esteve, em campanha aberta contra governos progressistas, até porque, progresso para eles, é a "monocultura" da informação, ou da formação.
Abaixo o abjeto discurso político de Arnaldo Jabor, o homem que já afirmou ser a verdadeira esquerda do Brasil:
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