Com a venda do pré-sal pros "isteites", dá pra assinar muita Veja...
Do site Conversa Afiada, de Paulo Henrique Amorim:
Nova baixaria: Veja vai atacar Dilma com a Petrobrás
Este ordinário blogueiro soube que a última flor do Fascio, a Veja, virá esta semana com uma “reportagem” para destruir a imagem da Dilma.
É uma “denúncia” de que, no processo de capitalização da empresa – o maior lançamento de ações da História do Capitalismo – houve roubalheira.
A Dilma e o PT teriam se beneficiado.
Ou seja, um lançamento que foi acompanhado pela Bolsa, pela CVM, pela Bolsa de Nova York, pela SEC americana e por milhares de investidores estrangeiros não seria mais do que uma grande roubalheira – segundo essa publicação que se deixa cortar por uma vala negra.
A Petrobrás já ouviu esse galo cantar antes.
E está ponta para responder através de seu Blog.
Mas, de acordo com a estratégia da Lunus 2010, o que a Veja diz imediatamente vai repercutir pelo resto do PiG (*) e ancorar no teleprompter do Casal 45.
Nesta quinta feira à tarde, o presidente Lula e o presidente da Petrobrás, Sergio Gabrielli, participam da solenidade de ampliação do Cenpes – http://www.ufrj.br/pr/conteudo_pr.php?sigla=CENPES -, o mais importante centro de pesquisas da Petrobrás.
O PiG não conseguiu vender a Petrobrax.
Não conseguiu instalar a CPI da Petrobrax.
Não conseguiu entregar o pré-sal aos clientes do Davizinho.
Não conseguiu boicotar a emissão de ações da Petrobrás.
Agora, tenta desmoralizar a Dilma, com a Petrobrás.
O Brasil entrou no esgoto da banda larga – clique aqui para ler “O Serra ganhou essa batalha”.
O ponto terminal desse esgoto é a eleição de 1989, Lula contra Collor.
O aparelho de som.
O aborto.
A mudança das cores da bandeira do Brasil.
O confisco da poupança.
O medo.
O Serra e seus agentes no PiG (*) são incansáveis.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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