Em post anterior, escrevi sobre as sucessivas tentativas da campanha de José Serra (e de campanhas anteriores do |PSDB), de aproveitar-se da fragilidade do povo, tentando passar-se por sucessor do Presidente Lula, quando na verdade lhe fez oposição raivosa, utilizando-se dos mais escusos meios para ludibriar eleitores, como os que volto a expor abaixo:
Impossibilitados de derrotá-lo, tentaram roubar-lhe a eleição, enganando o povo. |
A foto acima, reproduz uma "colinha", distribuída em diversos municípios, especialmente do nordeste, tentava reverter a enorme vantagem que tinha o Presidente Lula sobre seu adversário, o tucano Geraldo Alckmin, através do golpe de vincular a imagem do então candidato a reeleição com o número de seu adversário.
Alckmin e o PSDB enganando o povo.
Esse ano repetiram a dose, como mostrei em post anterior, o mesmo golpe:
Reciclaram o mesmo golpe. |
O vale-tudo para tentar eleger o candidato José Serra, inclui a velha forma de "enganar para conquistar", que o PSDB utilizou na eleição de 2006, tentando aproveitar-se da liderança da adversária, apontada por todos os institutos de pesquisa (até mesmo pelo instituto contratado pelos tucanos, que é sabidamente ligado à Cesar Maia, do Dem).
Mas o banner avistado hoje, em uma carreata tucana em São Bernardo do Campo - SP, possuía conteúdo tão baixo, torpe, que era difícil de acreditar que fosse elaborado pela campanha de uma candidato à Presidência da República:
A baixaria da campanha tucana não tem limites. |
A deficiência física do Presidente da República, causada por um acidente de trabalho (trabalho Serra, trabalho), sendo vilmente utilizada para formar o número do adversário de Dilma, e um dos seus principais opositores (ou dos mais raivosos).
Amanhã mostraremos a eles que não podem mentir e enganar o povo dessa forma. Amanhã enterraremos uma das campanhas eleitorais mais sujas da história repúblicana do Brasil.
Amanhã vamos dar um basta a esse golpismo, a essas táticas "rastaqueras" de campanha. Vamos dar um basta aos enganadores do povo, elegendo a primeira mulher, presidente do Brasil, Dilma Roussef é 13.
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