A tentativa de golpe eleitoral, promovida pelo presidenciável tucano (ou corvo) José Serra, deu com os burros n`água, ou melhor, no STE.
A representação da coligação "O Brasil Pode mais" foi arquivada por, em síntese, não ter fundamento, não apresentar provas (exceto reporcagens do panfleto Veja) e porque o vazamento, promovido por um homem que se diz apaixonado por Serra, não afetou o equilíbrio do processo eleitoral.
Os generais voltam aos pijamas.
As chances de Serra também.
O texto abaixo foi extraído do Conversa Afiada, de Paulo Henrique Amorim.
TSE fura a bolha do Golpe do Serra.
Serra não tem mais bala na agulha
Serra não tem mais bala na agulha
Corregedor do TSE arquiva pedido de cassação de registro de Dilma
Ação havia sido protocolada pela coligação do PSDB nesta quarta. Partido alegava ligação de Dilma com violação de sigilo fiscal de tucanos.
Débora Santos Do G1, em Brasília
O corregedor eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Aldir Passarinho Junior, arquivou nesta quinta-feira (2) a ação em que a coligação liderada pelo PSDB à disputa presidencial pedia a cassação do registro da candidatura de Dilma Rousseff à Presidência.
O pedido de cassação do registro havia sido feito pela coligação encabeçada pelo PSDB devido à violação dos sigilos fiscais de pessoas ligadas ao partido, entre elas o vice-presidente da legenda, Eduardo Jorge, e a filha de José Serra, Veronica.
Segundo o corregedor, as provas apresentadas pela defesa do candidato tucano na ação não demonstram de forma concreta que a quebra de sigilos fiscais de tucanos tenha beneficiado a candidatura de Dilma Rousseff. Além disso, o ministro avaliou que também não existem evidências de que o caso tenha provocado danos ao equilíbrio da disputa eleitoral.
Em sua decisão, o ministro entendeu que o caso trata-se de uma questão de cunho penal comum, que deve ser apurada por vias próprias, o que, segundo ele, está sendo feito inclusive com a participação do Ministério Público Federal.
Charge extraída do blog do Kaiser.
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